sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Diferentes formas de amar

Hoje acordei com vontade de gritar o amor... AMOR; eita palavinha magica, meio que inexplicavel com palavras, mas completamente endendido nas atitudes...
Existem diferentes formas de amor (ou de amar) e é sobre isso minha colocaçao hoje, as diferentes formas de amar...
Podemos iniciar, pelo mais famoso e menos praticado: AMOR INCONDICIONAL, mas o que seria esse "tao famoso amor"?
Na minha opiniao, o amor incondicional, vem co-relacionado com o amor "livre", ou seja, independente de qualquer coisa, TE AMO. Nossa sociedade é voltada a definir esse amor como um amor de sangue, afinal, somos desde pequenos, instruidos a amar a familia... os pais, irmaos, tios... enfim, todos os que sao muito proximos e que hierarquiamente nossos pais (primeiros educadores na vida de um ser humano) amam... Acho até legal que exista esse direcionamento, mas obviamente, depois que crescemos e viramos "seres pensantes" começamos a afunilar essas pessoas. O que acontece mais normalmente nas familias numerosas. Dificil uma pessoa que tem apenas um irmao poder entender bem o sentido dessa colocaçao, porem se voce conversar com uma pessoa que vem de uma familia numerosa, fica mais facil de entender... As questoes da afinidade, da solidariedade, da cumplicidade e etc com algum irmao mais do que com outro, ja demonstra um amor maior ou menor (embora muitas pessoas nao admitam)
O amor incondicional dentro de um relaionamento afetivo, é quase inexistente, conheço pouquissimas pessoas que possuem essa elevaçao espiritual, pra adimitir primeiramente que ama alguem que "nao é seu" e mais ainda, auxiliar e despreender-se a tal ponto sabendo que essa pessoa ama ou deseja outra. Nesse momento, atraimos um sentimento muito forte dentro de nos mesmos, e esse sentimento pode vir em forma de diversos nomes; egoismo, orgulho ferido, egocentrismo, etc.
A segunda forma de amar que quero comentar aqui é o amor platonico, ahhh... esse amor que normalmente é o primeiro na vida de um ser humano. Quando entramos na pré adolescencia, estamos "nascendo" em uma nova fase, e com isso experimentando muitas coisas. Semelhante a um bebe que começa a engatinhar; o bebe tem necessidade de pegar, sentir gostos, necessidade da açao". O pré adolescente passa por uma fase teoricamente muito similar, e assim como o bebe tem a figura da mae que é forte e presente na sua vida, o pre adolescente tera alguem que admira e que por esse motivo passa a ser o seu "primeiro amor". Uma mistura de sentimentos dirigem-se em nosso sistema nervoso, fazendo-nos entender que "aquela pessoa" é especial, porem por algum motivo sabemos que nao podemos te-la... Na maioria das vezes é porque esse sentimento vem por uma pessoa mais velha e consequentemente é quase impossivel vivenciar esse amor, que nos faz tremer, sentir uma "bolada no estomago", suar, gaguejar, etc. Mas acredito que relembrar nosso(s) amor(es) platonico(s) sempre é gostoso e tem sabor de saudade.
Terceira forma de amar: Descompromissada; Eu denomino essa forma de amor como CULT, ou seja, ou voce é (foi) adepto e achou o maximo ou voce odeia o termo e nunca passou por uma experiencia similar. Essa forma de amor, diagnostica muito o seu caracter, pois se nunca nem passou pela sua cabeça ou repudia a ideia de um de desse tipo, significa que voce é uma pessoa bastante possessiva (inclusive daqui a pouquinho vou comentar o amor possessivo ok?) Mas voltando ao amor descompromissado, muitas pessoas que provaram, aprovaram essa forma de amar, é bem coligado ao "amor de verao", que nao vou enumerar como um tipo de amor; e sim relaciona-lo, pois o amor descompromissado, assim como o amor e verao é leve, tranquilo, sem cobranças, sem ciumes, sem explicaçoes... apenas momentos curtidos pelas pessoas envolvidas. Esse tipo de amor porem é legal ser vivido quando as duas pessoas estao na mesma sintonia para vivencia-lo, por que se uma das partes nao aceitar, das duas uma, ou acaba ou se torna no amor convencional. Esse tipo de amor, normalmente aflora em algum momento da sua vida... Nao é dentro das imposiçoes sociais, por isso um pouco mais dificil de aceita-lo e normalmente tambem vem vinculado a um periodo da sua vida, que seja pela idade, experiencias anteriores, por temores ou até mesmo pelo caracter do individuo.
Amor bandido é o quarto: Affff.... esse é o amor mais complicado, e é engraçado porque a maioria dos seres humanos acabam vivenciando e levando consigo como historia de vida. Por motivos obvios é muito marcante. O amor bandido, pode ser problematico, confuso, escondido, e na maioria das vezes contem altas doses de adrenalina. Uma vez escutei de uma mulher bem mais velha a seguinte frase: Toda mulher ja teve um "amor periferico", e foi bom enquanto durou. Pois é, esse é o tipo de amor que mesmo com todas as confusoes que pode causar, nos jogamos "nele" de cabeça, acabamos por vivenciar coisas novas e excitantes, porem dificilmente historias com esses "periféricos" terminam bem.
Esse foi um tipo de amor que me veio em mente, mas nao esqueci do amor possessivo: Na minha opiniao o mais DESTRUTIVO. Uma vez li que a possessividade é ruim, porque nao é baseada numa escolha, e sim em acreditar que existe a necessidade do parceiro para viver. O "escolhido" é seu e pronto! Nao existe cumplicdade e sim egoismo, ciume e sensaçao de posse exigindo do companheiro constante atençao, podendo prejudicar diferentes campos da vida de ambos. E embora possa ser paragonavel ao amor bandido no "final" da relaçao, a diferença esta na vivencia de um e de outro, enquanto um tem emoçoes fortes e adrenalinas, esse sempre possui com muito sofrimento de ambas as partes, porque parece nunca ser suficiente... as provas de amor, as atençoes, o carinho, etc.
O amor apaixonado... o mais gostoso e o mais dificil, porque o que aparece inicialmente aqui é o sentimento da paixao, que podemos paragonizar ao amor platonico... é isso! A paixão é a concretização do amor platonico e por isso, tantos apaixonados sao "bobos" não raciocinam direito, "vivem" a outra pessoa, enfim...
Muitas pessoas confundem e não entendem que a "paixão" nao dura a vida interia... que aos poucos ela vai embora e favorece o espaço para o amor. Acho compreensivel dentro da limitação do ser humano nao saber lidar com essa mutação e admiro muito, mas muito mesmo aqueles que "trabalham" para entender e fortificar a relação. Creio que muitos relacionamentos acabam exatamente quando separamos um sentimento do outro, por nao saber que a vida é uma constante e que tudo muda, absolutamennte tudo, inclusive os sentimentos.
Seja qual for seu tipo de amor ou sua maneira de amar, sabemos que esse sentimento move o mundo, modifica pessoas, salva vidas e acima de tudo: Todo e qualquer ser humano precisa desse sentimento para sentir-se vivo...
Um beijão a todos, Patricia Luciana

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